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quarta-feira, 30 de março de 2011

Como seria uma possível guerra entre EUA e aliados contra a Síria, o Irã e o Líbano

Imagem recente - bombardeios na Síria


Boa noite caros leitores! primeiramente, deixo claro minha posição de nao ver sentido em guerras, tento a princípio um referencial leigo,visto que  sao de fato pra mim apenas mecanismos por qual as  organizações estatais e paraestatais se utilizam para se sobressair em alguma circunstância utilizando civis para matarem uns aos outros, e no fim sobra destruição.


Apesar de ja ter buscado em algumas das obras da literatura milenar à contemporânea as razões que a compõe, nao me convenço simplesmente de que ela justifique a máxima manifestação do embate entre culturas, ideologias, civilizações ou interesses regionais ou como ultima instância para que os povos possam dirimir seus entraves políticos.

Seguindo a linha de raciocínio exposta no titulo da postagens, eis alguma ideias:

A principio, o Líbano não conseguiria entrar em guerra por sua divisão interna, já clássica, entre cristãos maronitas e muçulmanos. Numa hipótese de guerra assim apresentada, o país se dividiria em pedaços, em guerra civil e não conseguiria apoiar um ou outro lado. Atualmente o país está mais aproximado dos EUA do que da Síria.

Por sua vez, a Síria, apesar de ser uma ditadura de esquerda, está tentando evitar conflitos e se fortalecer. Em episódios anteriores nunca conseguiu, mesmo apoiada por outros países árabes, ganhar de Israel (sozinho). Não se arriscaria a entrar em um conflito com os EUA, Israel e os países da OTAN.

Tratando-se da questão do Irã , a questão se torna um tanto mais complicada. Dirigidos por fundamentalistas islâmicos, tem na fé sua principal arma. A derrota do Iraque para o Irã na década de 80 foi uma mostra disso.

Um conflito envolvendo o Irã traria problemas de abastecimento de petróleo para o mundo, inclusive para os EUA. Cresce de importância estratégica, neste caso, outras fontes de petróleo no mundo, inclusive o pré-sal brasileiro, aliado ao desastre ecológico no Golfo do México.

A guerra iria se expandir, não que haja países em condições de apoiar o Irã, mas por causa da religião, já que seria lançada uma luta santa contra os EUA e aliados, gerando nova onda de atentados. Se o Irã desenvolver armas nucleares (que está perto de conseguir), a situação se complicará mais ainda, já que sendo fundamentalistas (morrer por Alá), o uso de armas nucleares (e a conseqüente resposta americana) seria um meio normal de ganhar um conflito.

Não seria um massacre somente nos três países mas em todo mundo, pois haveria uma generalização dos ataques terroristas. O problema não é somente capital, não é somente econômico, mas também religioso. Quanto a Israel, o programa nuclear produziu armas militares dentro do pensamento bélico de um país que está em guerra (se defendendo) desde 1948, sua criação. 


Infelizmente o Brasil se envolveu em uma discussão que não nos dizia respeito, diretamente. Poderíamos ter ficado de fora.


A ONU e vários países (individualmente) estão tentando negociar com o Irã a anos e o Lula, em um domingo, acha que conseguiu a tábua da salvação, um acordo que irá resolver o problema iraniano. Ingenuidade não é. Creio que seja, por incrível que pareça, era  o ano eleitoral para essa organização e a vontade férrea de ser o próximo Secretário Geral das Nações Unidas o dominava.

Lamenta-se o tipo de negociação feita e suas conseqüências não se assemelham a negociações sindicais por melhoria de salário. Promessas feitas e não cumpridas não levarão a uma greve mas sim a uma guerra. E o Brasil assumiu a responsabilidade dando o aval, a proteção, a um ganha tempo do Irã. O tempo e a história irão cobrar isto de nós todos, brasileiros.

Eu sou brasileiro, mas se algum momento viesse a ser declarado estado de sitio, constitucionalmente falando (guerra!!!), nao seria matando e morrendo por ideais de meia dúzia que eu iria manifestar meu "amor a pátria".

Creio que tenho mais direitos de tirar minha própria vida que dar-lhe de bandeja pra organização estatal, que, sinceramente, nunca me inspirou confiança nem perspectivas de melhoras dentro de nossa conjuntura social.
Imagem da guerra do Vietnã.
Thyago Pinto de Sousa

Cenas de bastidores do último filme de Marilyn Monroe vão a leilão


Pouco conhecido, material traz cenas da estrela nas filmagens de 'The Misfits'.


Filme dirigido por John Huston foi o último projeto concluído por ela antes de morrer.


Dois rolos de filme de 8 milímetros, sem som e intitulados “On set with ‘The Misfits’” serão leiloados juntos, com lances começando entre US$ 10 mil e US$ 20 mil a partir do dia 12 de junho.



De acordo com o site da casa de leilões Julien, o material foi registrado pelo fotógrafo amador Stanley Floyd Kilarr, que gravou cenas das estrelas e da equipe durante as filmagens de “The Misfits” – último filme de Monroe e Clark Gable. Gable teve um quarto ataque do coração logo após o final das filmagens e morreu em 16 de novembro de 1960, dois meses após o lançamento do filme nos EUA. Monroe morreu em 5 de agosto de 1962.


Killar fazia parte da equipe de “Misfits” e fez o seu próprio filme durante a produção. “On set with ‘The Misfits’” traz flagrantes de Monroe e Gable, além de Montgomery Clift, Thelma Ritter e o diretor John Huston. O vídeo mostra os atores se preparando para as cenas, conversando com os membros da equipe no set e relaxando entre as tomadas.

“As duas coisas que o tornam interessante são o fato de muito poucas pessoas saberem que ele sequer existia, e que a família conseguiu registrar os direitos autorais”, afirmou Darren Julien à TV AP. Isso significa que o vencedor do leilão terá os diretos de licenciar o material para coisas como documentários e edições especiais em DVD.


Gilda – Rita Hayworth – Legendado – 1946

Pra quem curte cinema clássico... (link para download abaixo do post.)

Gilda é um filme estadunidense de 1946, do gênero drama noir, dirigido por Charles Vidor e produzido por Virginia Van Upp. Seu roteiro é de Marion Parsonnet e Jo Eisinger baseado em história de E.A. Ellington, filme em preto-e-branco e a fotografia de Rudolph Mate.


É um dos mais famosos filmes-noir de todos os tempos e bastante ousado para a censura dos anos 40. Nunca houve uma mulher como Gilda era a principal frase promocional do filme

Johnny Farrell e o proprietário do Casino de Buenos Aires, Ballin Mundson, conhecem-se numa ruela, onde Ballin pede a sua ajuda durante um assalto. Mais tarde, Johnny vai ao Cassino onde, depois de jogar bastante, é levado ao escritório de Ballin.
Rita Hayworth
Rita Hayworth, nome artístico de Margarita Carmen Cansino.( Nova Iorque, 17 de outubro de 1918 — Nova Iorque, 14 de maio de 1987) foi uma atriz norte-mericana de ascendência hispano-irlandesa, que atingiu o auge na década de 1940 e tornou-se um mito eterno do cinema.
A fama de maior estrela da década e de uma das mulheres mais desejadas e famosas do mundo consolidou-se ao estrelar, no auge de sua beleza, o clássico noir Gilda (Gilda, 1946), de Charles Vidor, ao lado de Glenn Ford, com quem já atuara antes em Protegida do Papai (The Lady in Question, 1940), também de Vidor. O marcante, ainda que brevíssimo, striptease de Rita (na verdade o striptease é sugerido pois ela tira apenas a comprida luva de um dos braços) e a bofetada que ela recebe de Ford, ajudaram a engrossar a enorme bilheteria que o filme recebeu em todo o mundo.
Gilda, o filme mais importante de sua carreira, também marcou o início de seu lento declínio em Hollywood. Assim como, na frase precisa da campanha publicitária, “nunca houve uma mulher como Gilda”, assim também nunca mais Rita conseguiu repetir esse êxito, apesar de ter continuado a trabalhar em produções de sucesso.
Abraços e bom filme!!
Thyago