Bom dia caros leitores! tenho grande apreço por cinema e periodicamente disponibilizarei links para download de algumas obras inerentes à sétima arte. O link se encontrará sempre no fim da postagem. Bom filme e boa semana a todos!
Às vezes a genialidade do diretor e produtor Alfred Hitchcock me assusta. Não dava nada por esse filme , que apesar de ser considerado por muitos como o melhor do diretor , não tinha ouvido falar muito. O roteiro, baseado no livro `D`Entre Les Morts` , é brilhante , cheio de reviravoltas e surpresa. A maior delas é reservada para o inesperado final. Alguns reclamam desse desfecho , mas considero - o perfeito. Era o que se poderia esperar de Hitchcock.
Resumindo,pode-se falar que Um Corpo que Cai é um filme sobre o medo, seus efeitos e a forma com que se desenvolve. A sua maior façanha é mostrar que, mesmo parecendo ser tão tolo, o medo que nos aflige pode nos paralisar e causar estragos terríveis.
Curiosamente, o filme foi ignorado pela Academia , sendo indicado apenas em 2 categorias técnicas (som e direção de arte). Merecia concorrer e até ganhar os prêmios principais. `Um Corpo Que Cai` ficou na 61ª posição no ranking do American Film Institute , divulgado em 1998. Isso vem para reconhecer a importância dessa obra - prima do cinema , um dos melhores suspense (e um dos melhores romances também) de todos os tempos.
Minha Nota: 10.0
Direção:Alfred Hitchcock Gênero:Suspense/Drama/Romance Duração:128 minutos Elenco:James Stewart, Lee Patrick, Kim Novak, Barbara Bel Geddes, Tom Helmore, Henry
Jones, Raymond Bailey, Ellen Corby e Konstantin Shayne.
Para nossa sorte, o Roxette ainda é o mesmo no que diz respeito à qualidade e presença de palco. Durante a apresentação da turnê “Charm School” no Chevrolet Hall, em Belo Horizonte, a banda mostrou que voltou com muita energia e disposição para levar os saudosos fãs à loucura.
(Obs: Irei tentar manter minha característica de fã doido pela banda um pouco de lado e me ater ao que de fato foi o show, que superou muito minhas expectativas até). Enfim.....
O show foi uma fenda no baú das lembranças: climão retrô, rock and roll e muito romantismo foram ao encontro do público. Viu-se muitos casais e pessoas mais velhas, ansiosas e emocionadas pela expectativa de ver a dupla que fez suas cabeças anos atrás, entretanto, havia também muitos jovens uniformizados e com as letras das músicas na ponta da língua, além de alguns gatos pingados que não sabiam muito bem o que estava acontecendo, mas ainda assim saíram de lá extasiados.
A maioria dos fãs já se organizava na longa fila que se formou desde a manhã, e todo o dia foi de espera em pé, sentado, deitado, conversando e cantando. Por volta das quatro da tarde uma van parou na entrada do Chevrolet Hall: eram Marie, Per e os outros integrantes da banda. Muito simpáticos, acenaram para os fãs, que estraçalharam as cordas vocais aos gritos e, por volta das seis, os portões foram abertos. A banda Rocknova iniciou a festa com canções próprias, animando a platéia impaciente com o atraso.
Foto: Reprodução/Fábio Faria
Ao som de muitos gritos, a Roxette subiu ao palco agitando o público com as super animadas “Dressed For Success”, “Sleeping In My Car” e “The Big L”, uma explosão de energia para começar bem o show. Marie, mais contida que de costume, permaneceu no centro do palco e cantou com um sorriso esplêndido. Mas se você pensa que tudo ficou estático, Per correu e pulou de um canto ao outro do palco tocando, cantando e puxando palmas.
Com cumprimentos calorosos em português, a dupla caiu nas graças de seus fãs e retribuiu o carinho cantando “Wish I Could Fly”, “Fading Like a Flower” e “It Must Have Been Love”, ponto alto de muita emoção com direito a lágrimas no refrão solo da platéia, que cantou mais do que a banda.
A animação maior ficou por conta de Per e do outro guitarrista, que arrasaram nos instrumentais e vocais, fazendo a galera pular como criança em “Opportunity Nox”, “7twenty7”, “How Do You Do” e “Dangerous”. E, claro, o Chevrolet Hall quase veio ao chão com a introdução de “Joyride” num solo perfeito, e o coro de mais de cinco mil pessoas entoando o tradissionalíssimo verso “Oh, Minas Gerais, quem te conhece não esquece jamais!” – considerado pelos mineiros o hino oficial do Estado.
Depois da primeira saída do palco, a plateia pediu pela volta com grande entusiasmo. O primeiro bis foi com o trio mais emocionante do show: toda a banda voltou e, à frente do palco, acompanhou Marie em “Watercolous In The Rain”, que fez muita gente ir aos prantos e depois ao delírio com “Spending My Time”, praticamente ecoando todo o amor dos fãs pela banda, que com certeza arrepiou Marie e Per. E, claro, não podia faltar “The Look”, sucesso unânime em todos concertos do Roxette.
Segunda despedida e mais bis com “Way Out” – do álbum “Charm School” – e, por fim, os arrepios provocados pela perfeita performace de “Listen To Your Heart”, na qual Marie mostrou que ainda consegue alcançar seus agudos característicos do início de carreira. A última, “Church Of Your Heart” teve direito à gaita de Per e vocal de todos os integrantes da banda. Com gostinho de quero mais a banda agradeceu ao público, que os aplaudiu por 10 minutos. Última a sair do palco, Marie retribuiu o carinho dos fãs pegando um coração de pelúcia e agradecendo pelos longos gritos que clamaram seu nome durante todo o show.
Alguns fãs saíram incrédulos, outros ainda emocionados, e a maioria com a esperança de que a dupla tão querida esteja voltando para ficar. A turnê segue pelo mundo e deixa por aqui fãs satisfeitos, fãs recém descobertos e todos ansiosos pela volta. Sem dúvida, Roxette foi uma das melhores surpresas para o público brasileiro esse ano, e será sempre garantia de sucesso!
Não é segredo pra ninguém, adoro ouvir Roxette. Lembro quando comecei a conhecer o trabalho deles, foi por um piratão chamado “Roxette Special” vendido no comércio ambulante de minha cidade, Barra do Corda-MA. Depois desse CD, veio a curiosidade de conhecer a fundo o trabalho da dupla sueca, e aconteceu o inevitável: viciei ( contagiei quem estava próximo, adquiri todos os discos...).
Quem me conhece não pensa duas vezes se a questão for atribuir os artistas que estão em primeiro lugar na minha longa lista de apreciação musical: Roxette!!! Assim foi em toda minha adolescência, e passaram-se anos sem que eu não consiga largar a paixão pela banda.
Amigos, irmaos, familia, paixões e outras pessoas que passaram por minha vida sabem bem disso. Em particular, prefiro as musicas, digamos, menos conhecidas da dupla, as canções românticas clássicas que me perdoem, mas há muito mais coisa pra se ouvir além de "listem to you heart" ou "spending my time", rsrs.
Quando a vocalista Marie foi descoberta com um tumor cerebral em 2002, os médicos apontaram uma possibilidade de 20% chances de vida. Imaginei que nunca viria esse show, mesmo com ela sobrevivendo, mas percebi que os sonhos existem pra serem realizados. Eu Vou!!!! Agradeço a uma pessoa especial que me irá comigo... (L).
Falando dos shows......
Marie Fredriksson e Per Gessle começam a passagem pelo país no dia 12 de abril, em Porto Alegre, e seguem para São Paulo, dia 14 e Rio de Janeiro, dia 16. Belo Horizonte vai fechar a turnê da dupla no dia 17, no Chevrolet Hall.
O Roxette estourou no fim dos anos 1980 e início dos 90, com sucessos como Listen to your heart, It must have been love, The look e Joyride.
Esta é a primeira turnê grande do Roxette desde 2002, quando a cantora Marie Fredriksson foi diagnosticada com um tumor no cérebro. Depois, a dupla só se reuniu em ocasiões especiais.
Agenda de Shows do Roxette no Brasil:
12/04 – Pepsi On Stage em Porto Alegre; 14/04 – Credicard Hall em São Paulo;
A depressão pode ser conceituada como uma alteração do estado de humor, uma tristeza intensa, um abatimento profundo, com desinteresse pelas coisas. Tudo perde a graça, o mundo fica cinza, viver torna-se tarefa difícil, pesada, com idéias fixas e pessimistas.
Trata-se de uma doença que às vezes é confundida com uma tristeza passageira. No entanto, como tem alguns sinais específicos, precisa ser analisada por um médico. Geralmente, está relacionada a alterações endocrinológicas, mudanças bruscas, síntese errônea de substancias pelos neurotransmissores, desencadeada, muitas vezes, por perdas na vida e conflitos internos. "Ela pode ser uma defesa do organismo que tenta amenizar um sofrimento ou uma ansiedade", diz o psiquiatra José Thomé. Também é capaz de provocar doenças do coração e ainda piorar sintomas do diabetes, por exemplo.
Estima-se que a depressão incida em cerca de 14% da população, ou seja, temos no Brasil cerca de 21 milhões de deprimidos. Ela afeta todo o ser, acarretando uma série de desequilíbrios orgânicos, sobretudo, comprometendo a qualidade de vida, tornando a criatura infeliz e com queda do seu rendimento pessoal.
Como identificá-la?
Se o indivíduo apresenta mais de um dos sinais abaixo por um período de pelo menos dois meses, possivelmente, tem depressão:
-Insônia ou excesso de sono
-Perda da confiança
-Mudança do apetite (para mais ou para menos)
-Dificuldade de concentração
-Surgimento de pensamentos negativos
-Choro sem motivo aparente
-Melancolia, ansiedade e vontade de se isolar
O depressivo quer morrer?
Nem sempre quem tem a doença pensa em acabar com a própria vida. No entanto, há estudos afirmando que em cerca de 40% dos casos de suicídio a vítima sofria de depressão. "Todos passam por situações difíceis, e é normal que a depressão surja, desde que não dure muito", diz o psiquiatra Jair Segal.
Existe cura?
Sim! Se você desconfiar que está com depressão, procure logo um médico para ele avaliar o que precisa ser feito. É importante haver um bom tratamento, em geral feito com a ajuda de medicamentos antidepressivos prescritos pelo especialista, e também com o acompanhamento do psicoterapeuta.
A doença pode voltar?
Infelizmente, sim. Depois que ela aparece uma vez, as chances de voltar são de 50%. Se ocorrer uma segunda vez, a probabilidade de reincidência fica entre 80% e 90%. Por isso, cumpra seu papel no tratamento.
É possível evitá-la?
Com certeza! Manter bons hábitos de vida, como fugir do sedentarismo, tomar sol - fora dos horários de pico - e ter uma alimentação saudável são atitudes que certamente ajudam. Não se esqueça de proporcionar a você mesma momentos de lazer, de fazer programas com os amigos e de manter um relacionamento com alguém que lhe faça bem. Todas essas medidas colaboram na prevenção da depressão e ainda deixam sua vida bem mais feliz.
(Dados obtidos por meio da Sociedade Brasileira de Psiquiatria).
(Espanha/França, 1999, 105min) Diretor: Pedro Almodóvar
Pedro Almodóvar tem um dom raro. Ele consegue transformar histórias bizarras em obras de arte únicas de sensibilidade extrema. Tais histórias, em mãos erradas, poderiam se tornar meros melodramas fadados ao fracasso e ao escracho geral, tanto de público quanto de crítica.
Em Tudo Sobre Minha Mãe, o diretor consegue o seu trabalho máximo, com características marcantes de toda sua filmografia, como por exemplo o seu amor declarado pelas mulheres, o drama íntimo e pessoal de cada personagem trabalhado de maneira única e tudo recheado com as melhores referências cinematográficas possíveis, nunca beirando o plágio ou oportunismo.
Breve sinopse:
Em Madri, Manuela (Cecilia Roth) perde o filho precocemente e parte para Barcelona a fim de encontrar o pai do garoto vinte anos depois, agora um travesti chamado Lola. A sua viagem é também um rito de passagem para um novo e desconhecido mundo, do qual faz parte, por exemplo, Irmã Rosa (Penélope Cruz), uma freira grávida e portadora do vírus HIV.
Bem ao seu estilo irreverente e com uma carga melodramática peculiar, o cineasta espanhol Pedro Almodóvar confronta o espectador com o tema da AIDS sem fazer da doença um foco de especial atenção em seu cinema. É a personagem, digamos, complexa, da religiosa que dará a Manuela uma esperança de reiniciar sua vida e à história um sentido de renascimento.
Uma atenção especial para a cômica personagem Agrado (Antonia San Juan), grande amiga travesti de Manuela que muitas vezes rouba a cena no longa e se torna o centro das atenções, visto que é uma personagem muito bem humorada, daquelas que vêem a vida com comicidade, embora já tenha sofrido bastante no passado.
Dia 07 de abril é o dia de aniversário da ABI (Associação Brasileira de Imprensa). Fundada no Rio de Janeiro (RJ), em1908. A ABI completa um século e tres anos de existência e, devido a sua importância na vida da categoria e da vida nacional, o dia de sua fundação foi definido como oDia Nacional do Jornalista.
Com a criação da ABI, os jornalistas tomaram um forte impulso na luta pela conquista da dignidade da profissão. Novos marcos vieram com os avanços na regulamentação da profissão, com as primeiras leis e decretos nas décadas de 1930 e 1940 e, finalmente, com o Decreto 972, de 1969, que havia estabelecido a necessidade da formação universitária específica para o exercício do jornalismo na maioria das funções jornalísticas.
A decisão atende à tese da Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e contraria a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), para quem foi justamente a exigência do diploma para o exercício do jornalismo, prevista no Decreto-Lei 972 de 1969, que permitiu a profissionalização e a maior qualificação da atividade jornalística no Brasil.
Os avanços conseguidos posteriormente, também foram fundamentais. Entre eles, a criação dos Sindicatos (o de São Paulo surgiu no dia 15 de abril de 1937), a criação da FENAJ em 1946 e a conquista do piso salarial, resultado da greve vitoriosa de 1961.
Depois de anos, a situação se inverte: O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu , por oito votos a um, que é inconstitucional a obrigatoriedade do diploma em curso superior específico para o exercício da profissão de jornalista no Brasil. Uma liminar do STF já garantia, desde novembro de 2006, o exercício da atividade jornalística aos que já atuavam na profissão independentemente de registro no Ministério do Trabalho ou de diploma de curso superior na área de jornalismo.
O parecer do Ministério Público Federal também foi pela não obrigatoriedade do diploma. O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, disse que isso evitaria os obstáculos à livre expressão garantida pela Constituição Federal.
Dois Séculos...
A imprensa no Brasil completa 203 anos em 2011. Foi em 1808, que o exilado Hipólito José da Costa lançava, de Londres, o Correio Brasiliense, o primeiro jornal brasileiro — ainda que fora do Brasil. Pouco depois, em 10 setembro de 1808, no Rio de Janeiro, foi criada a Gazeta do Rio de Janeiro, órgão oficial do governo português.
Nossa luta em defesa da profissão e da dignidade profissional continua. Lute e defenda-se!
O hábito da automedicação não é novidade entre nós brasileiros, sobretudo pela falta de orientação médica dificultada pelo acesso da população aos serviços públicos de saúde. Entretanto, o uso incorreto de algum fármaco pode ser perigoso ou mortal.
Delimitar-se-á esse texto a um medicamento bem conhecido e consumido em nosso país: o Paracetamol, utilizado muito em épocas como agora, quando surtos de dengue castigam alguns estados de nossa federação . Conhecido por inúmeras marcas (Sonridor, Tylenol, Acetamol, Cefalex, Dorico, Pacemol, Parador, Piramin, Veralgina, Calpol, Anatyl, Dorfen, Cefabrina, Apracur Antifebril, Acetofen, etc.), este produto vem sendo alvo de estudos polêmicos que implicaram em proibição da venda dele em diversos países.
Recentemente, foi aprovada em uma sessão da Câmara Municipal de Rio Preto / SP a legalidade do projeto de lei que proíbe a distribuição nas unidades de saúde de medicamentos que contenham o paracetamol para pacientes com suspeita ou portadores de dengue enquanto não houver solução definitiva da representação que o médico Renan Marino protocolou no Ministério Público Federal (MPF) contra o Ministério da Saúde pedindo a suspensão imediata do tratamento com paracetamol em pacientes com dengue. O projeto será analisado em uma próxima sessão.
Entendam os termos circunstanciais que sustentam esse projeto de lei:
Segundo o Prof. Dr. Renan Marino, pesquisador e professor de Pediatria na FAMERP (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto ), a dengue é uma doença virótica, parente da hepatite C, e, sempre foi benigna, isto é, não se trata de uma doença mortal.
Isso até 1957, quando surgiu no mercado a droga chamada paracetamol. Estudos apontam o fato de que o paracetamol é uma droga que destrói o fígado do paciente. Tome por referencial vírus da hepatite C, que detona o fígado, e associando esse fator ao uso do paracetamol acarreta na destruição deste orgao vital , o que leva o paciente à morte.
Sustenta-se ainda que dengue hemorrágica se trata de uma reação do organismo quando o fígado, destruído pelo paracetamol, provoca a morte do doente.
Segundo ainda o Professor Doutor, se o paciente nao tomar paracetamol, ele terá todos os sintomas da dengue: mal estar, febre, dores nas juntas, vômitos, coceiras e dor nos fundos dos olhos, mas, após uma ou no máximo duas semanas, estará vivo e bem, entretanto, o tratamento efetuado com a medicação supramencionada, pode acarretar um grande risco de morte.
Nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, esse veneno é proibido. Na Grã-Bretenha, é usado como forma de suicídio. Tomando 10 comprimidos de paracetamol (750 mg), em cinco dias, seu fígado é destruído e se não fizer transplante, ocorrerá sua falência. Por fim, ainda de acordo com médico Prof. Dr. Marino, pode-se tomar dipirona e seus derivados para aliviar os sintomas da dengue, uma vez que eles não são metabolizados no fígado.
(Um ultimo toque pessoal, por questão de raciocínio lógico: nao tome paracetamol para aliviar os sintomas terríveis da ressaca! O seu fígado que ja sofreu para metabolizar o álcool poderá ser seriamente compremetido com isso. Beba bastante agua, repouse, e maneire na próxima cachaçada, certo?).
